No sábado, os passageiros do “Azamara Quest” receberam uma
saudação pouco calorosa de um grupo de jovens no acesso, segundo um vídeo feito
pelo Imaz Press Reunion.
Photo Cruising Journal |
AIDAnova fez (turnaround) inesperado na Madeira
No domingo, um grupo maior de manifestantes entrou em choque com a polícia, atirando objetos.
Brigadas anti-motim dispararam bombas de gás lacrimogéneo e um indivíduo foi
preso, informou o jornal. O diretor do porto, Olivier Hoarau, pediu calma e
alertou que reações excessivas são "uma forma de psicose".
No porto de Reunião, as temperaturas dos passageiros dos
cruzeiros não foram medidas pelas autoridades de saúde pública antes do
desembarque, levando a preocupações dos residentes locais de que as medidas
preventivas do governo local podem não ser rigorosas o suficiente. "É claro que não somos contra a chegada de
turistas... Só queremos ter certeza de que não há risco de propagação do
coronavírus", disse um manifestante ao IP Reunion.
O “Sun Princess” não tinha tido permissão para atracar em
Madagascar devido a medidas de saúde pública. Em 1º de fevereiro, o navio saiu
da Tailândia, um país com casos confirmados de coronavírus, chegando a
Madagascar 13 dias depois, depois de ter escalado Zanzibar, Seychelles e Sri
Lanka. A espera de 13 dias não foi suficiente para as autoridades de
Madagascar, que recusaram permissão para desembarcar no último minuto.
"Não havia nenhum
problema de saúde a bordo para justificar a negação de entrada",
afirmou a Princess Cruises em comunicado.
É começo de um problema que se adivinha muito complicado.
MS “Roald Amundsen” atingiu o ponto mais a sul no Círculo Antártico
Fonte//Maritime Executive