domingo, 22 de março de 2020

Carnival disponibiliza os seus navios como hospitais para doentes não-Covid-19

A Carnival Corporation disponibilizou o uso dos navios de cruzeiro das empresas subsidiarias, Carnival Cruise Line, Holland America Line, Princess Cruises e P&O Cruises Australia, aos governos e autoridades de saúde para funcionarem como hospitais temporários para pacientes não-Covid-19.


Carnival-Dream
Photo//Sweetdeals

Vários navios de cruzeiro com casos de COVID-19



A corporação espera ajudar os governos a aliviar a crescente pressão sobre os serviços de saúde em terra, que está sendo exercida pela propagação contínua do vírus Covid-19 em todo o mundo.
Segundo a Carnival Corporation, seus navios de cruzeiro podem ser rapidamente provisionados para servir como hospitais com até 1.000 quartos, onde os profissionais de saúde podem tratar pacientes que sofrem de condições menos críticas. A rede de internet de alta velocidade dos navios também permitiriam instalar e ligar dispositivos remotos de monitorização de pacientes para fornecer recursos cardíacos, respiratórios, de saturação de oxigénio e de monitorização em vídeo. Os quartos também possuem banheiros, varandas privadas e podem ser isolados, se necessário.



Além disso, os navios poderiam fornecer até sete unidades de terapia intensiva equipadas com monitorização cardíaco central, ventiladores e outros dispositivos médicos importantes em seus centros médicos a bordo.
Os navios “hospital” temporários ficariam atracados num porto próximo à comunidade necessitada, com todas as operações marítimas, alimentos e bebidas e serviços de limpeza fornecidos pelos membros da tripulação. Os serviços médicos seriam prestados pela entidade governamental ou hospital responsável por combater a disseminação do Covid-19 dentro dessa comunidade. Ás partes interessadas só será solicitado cobrir apenas os custos essenciais ás operações do navio enquanto estiverem no porto



MS Braemar não consegue porto para atracar por ter coronavirus a bordo



Fonte//Cruise And Ferry




sábado, 21 de março de 2020

Mega-iate "ARTEFACT" na Madeira

Um dos mais recentes mega-iates, o “ARTEFACT” encontra-se fundeado na costa sul da Madeira. O “ARTEFACT”, é proveniente de Gibraltar, e está a efetuar a viagem inaugural desde o estaleiro alemão Nobiskrug .
Depois de 18 meses em construção, concluiu com sucesso os testes no mar e foi entregue no início deste mês.


Artefact
Photo SergioCruises

Mega iate "YAS" em Lisboa


Características

Nome: ARTEFACT.
Tipo: Iate.
IMO: 9804332.
Indicativo: V7SA5.
MMSI: 538071148.
Bandeira: Ilhas Marshall.
Porto de Registo: Jaluit.
Numero Oficial: 71148.
Dono: Mike Lazaridis- co-fundador da "Research in Motion", conhecido pelos telefones Blackberry.
Operadores: The 6231 Partnership LP- Majuro, Ilhas Marshall.
Classe: Lloyd's Register.
Ano de Construção: 2020.
Estaleiro: Nobiskrug GmbH- Rendsburg, Alemanha- Casco#790.
Comprimento Fora a Fora: 80,00 metros.
Boca: 16,82 metros.
Calado: 4,10 metros.
Arqueação Bruta: 2,999 toneladas.
Porte Bruto: 2,300 toneladas.
Número de Convés: 4. Número de Cabines: 8. Número de Passageiros: 16. Número de Tripulantes: 24.
Potência de Maquinas: 4,050 kW (5,508 hp), 2,100 rpm & 1,600 rpm. 2 hélices Azimutais.
Velocidade de Cruzeiro: 15,00 nos.
Velocidade Máxima: 17,50 nos.

Mega Iate "Paloma" no Funchal


Informação //Paulo Peixoto



Roterdão recebe o“Sleipnir”, maior navio de guindastes semi-submersível do mundo


O maior navio semi-submersível do mundo, “Sleipnir”, da Heerema, chegou hoje, 21 de março,  ao porto de Roterdão. Construído pela Sembcorp Marine, em Singapura, foi entregue em Julho de 2019 e desde então tem feito vários trabalhos por todo o mundo.


Sleipnir
Photo Heerema


“BOKA Vanguard” carrega “Carnival Vista” para reparações



O navio tem 220 metros de comprimento, 102 metros de largura, pode acomodar 400 funcionários e pesa 119.000 toneladas. O navio detém o recorde de elevação em navios guindaste, com a elevação de 15.300 toneladas em setembro de 2019.
A embarcação semi-submersível possui dois guindastes, cada com capacidade para levantar 10.000 toneladas. Essa capacidade o torna adequado para os maiores trabalhos offshore, como a construção de turbinas eólicas no mar, o desmantelamento de plataformas antigas ou a construção das estruturas offshore mais significativas.

O “Sleipnir” chegou após uma bem-sucedida execução do projeto em Trinidad, já tendo trabalhado em águas brasileiras e israelenses. O navio vai agora preparar-se para futuros trabalhos de desativação no Mar do Norte. Ao usar o “Sleipnir”, a Heerema está trabalhando na limpeza de plataformas de perfuração desativadas da maneira mais limpa possível, com o uso de GNL com redução de emissões. A embarcação deve partir no final de março para o primeiro de vários trabalhos.


Maior guindaste flutuante do mundo monta um modulo numa plataforma offshore