segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Porta contentores “Mexico City” derruba pórtico no porto de Antuérpia

O navio porta contentores da APL “Mexico City” derrubou um guindaste de contentores, quando estava a manobrar e foi atingido por vento forte.


Grua Colapsa
Photo Youtube

Três mortos em explosão num petroleiro russo


O acidente ocorreu esta segunda-feira à tarde, logo após a atracação do navio. Segundo relatos, ventos fortes fizeram com que o navio partisse as amarrações, batendo depois no guindaste que colapsou.


O vídeo mostra o momento em que o guindaste desabou. O incidente ocorreu no terminal DP World Antwerp Gateway, um dos principais terminais de contentores do porto de Antuérpia, localizado na margem esquerda do rio Scheldt.





Explosão na sala de baterias de um ferry , coloca em causa as baterias de íons de lítio



Não houve acidentes pessoais.
Segundo dados da AIS, o“Mexico City” acabara de chegar de Hamburgo quando o incidente ocorreu.
Construído em 2014, o “Mexico City”  de 328 metros de comprimento está registado em Singapura.

Acidente no “Euroferry Malta” causa um morto e três feridos


Fonte//GCaptain


domingo, 8 de dezembro de 2019

“Oosterschelde” no Porto Santo


Está fundeado na baia do Porto Santo o navio holandês “Oosterschelde”. Construído em 1918 como cargueiro foi motorizado em 1930. Em 1939, foi vendido para uma companhia de navegação dinamarquesa e, rebatizado de Fuglen II, tornando-se na altura um dos navios mais modernos da frota dinamarquesa. Em 1954, foi novamente vendido, e rebatizado de Sylvan e tendo sido completamente alterado para uma moderna montanha-russa flutuante.






Roald Amundsen regressa ao Porto Santo



Em 1988, voltou à Holanda onde foi restaurado entre 1990 e 1992, com a ajuda de seu último capitão holandês, Jan Kramer, e de três museus marítimos.
Agora efetua cruzeiros com passageiros, sendo de salientar uma volta ao mundo feita entre Novembro de 2012 e Maio 2014.






Características
Nome:  Oosterschelde
Concluído:          1918
Número IMO :  5347221
Número MMSI : 246011000
Indicativo de Chamada: PGNP
Tipo:      Escuna Topsail
Tonelagem:       400 toneladas
Comprimento:  50 metros
Boca:     7,5 metros
Altura mastro:  36 metros
Calado: 2,95 metros
Motorização:     1 motor Deutz 6 cilindros, 360 hp
Velas:   Escuna Topsail , 891 metros quadrados de área de vela
Capacidade:       24 passageiros embarcados, até 120 passageiros em excursões
Equipe técnica: 4 a 8


Knud E. Hansen apresentou o projeto para um navio de cruzeiro á vela



sábado, 7 de dezembro de 2019

Rhenus-Arkon-Shipinvest encomenda navios ecologicos para o Short Sea


A Rhenus-Arkon-Shipinvest, companhia de navegação do Grupo Rhenus, desenvolveu a sua própria frota para curta distância, tendo realizado a encomenda dos primeiros quatro navios ecológicos conhecidos como “Hanse Eco Short Sea Coasters”, com entrega estimada para a segunda metade de 2021. Estas embarcações incorporarão as tecnologias de ponta relativamente ao meio ambiente, digitalização e desenho.


Imagem Rhenus-Arkon-Shipinvest

Projeto decarbonICE, para uma navegação mais limpa



A frota “Hanse Eco” é o resultado de uma iniciativa levada a cabo por Torsten Westphal, membro fundador de Arkon Shipping. O desenvolvimento de uma frota de curta distância e orientada para o futuro representa uma solução sustentável para a construção de embarcações que está desenhada para satisfazer necessidades concretas, numa operação que tem vindo a realizar com o seu sócio Rhenus, companhia especialista, com experiência contrastada no mercado e na indústria.



Como resultado, a Rhenus-Arkon-Shipinvest desenvolveu o seu próprio design de navios para os tráfegos europeus de curta distância. O “Hanse-Eco” terá 90 metros de comprimento e com uma capacidade de carga de 4.200 toneladas

Imagem Rhenus-Arkon-Shipinvest



Seabourn testa modelo do casco do novo navio de luxo



Juntamente com os sistemas de tratamento de água, que serão obrigatórios a partir de 2020, as embarcações ecológicas serão equipadas com um sistema de propulsão híbrido com um conversor catalítico orgânico, suporte de um motor elétrico e uma unidade de pós-tratamento de gases residuais. Isso não apenas atenderá às estipulações no futuro padrão de gases de escape Nível III da IMO, mas também reduzirá significativamente as emissões de dióxido de carbono e particulados, bem como o consumo de combustível. O motor principal também usará combustível orgânico.


O primeiro transportador de GNL com sistema de lubrificação a ar


Fonte//Worldmaritimenews