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domingo, 20 de setembro de 2020

Lançamento do fast-ferry "Eleanor Rosevelt"

 No passado dia 18 de Setembro, os Estaleiros Armón em Gijón, lançaram o ferry catamarã "Eleanor Roosevelt" da Baleária. A operação foi efetuada as 17.30 locais, aproveitando a maré alta.


Eleanor-Rosevelt
Photo//Diario Del Puerto


Baleária converteu o "Sicilia" a GNL, nos estaleiros WestSea Viana Yard


O novo navio, que se encontra em avançado estado de construção, deslizou solenemente pela rampa de lançamento marcando uma data importante para a Balearia, embora a cerimónia tenha sido restrita devido às circunstâncias atuais da pandemia Covid-19.

 



O navio tem entrega prevista para o primeiro trimestre de 2021, é o primeiro fast-ferry, com o projeto da empresa australiana Incat, construído na Espanha. Tem 123 m de comprimento e 28 m de boca e transportará 1.200 passageiros, e 450 automóveis, ou 250 carros e 500 metros lineares de carga rolada.





Soluções de propulsão Wärtsilä para ferries de alta velocidade

A sua motorização consiste em quatro motores Wärtsila e o mesmo número de jatos de água, com potência unitária de 8.800 kW, o que lhe dará uma velocidade de cruzeiro de 35 nós. A autonomia com motores a gás natural está estimada em 400 milhas e o investimento ronda os 90 milhões de euros


Stena Line projeta navio totalmente eletrico



domingo, 23 de agosto de 2020

Baleária converteu o "Sicilia" a GNL, nos estaleiros WestSea Viana Yard


Na sequência da nova politica da Baleária, que em 2012 fazer do GNL o seu principal combustível, o ropax “Sicilia”,foi remodelado no WestSea Viana Yard em Portugal, tendo os seus motores MAN9L48 / 60, sido convertidos para combustível duplo 9L51 / 60DF.



Photo//CruiseMapper

Stena Line anuncia medidas para garantir segurança nos seus ferries



Foi tambem instalado um tanque de GNL com capacidade de 425m3, o que lhe dá uma autonomia de 1.100 milhas náuticas.
Foi também instalado um sistema de monitorização de consumo de combustível e emissão de gases, subsidiado em 50% pelos recursos da CEF Transportes. Esta é a primeira fase do projeto de uma futura forma controle da frota que permitirá uma gestão mais eficiente das operações e das embarcações em diversos aspetos, como segurança, manutenção preventiva de equipamentos e eficiência comercial.




Em 2022, cinco navios da frota terão esse sistema de monitorização instalados.
A Baleária já tem o “Hypatia de Alejandria” e o “Marie Curie”, construídos recentemente já usando GNL. Converteu os Ropax, “Sicilia” “Bahama Mama”, “Nápoles” e “Abel Matutes” e pretende remodelar proximamente, o “Hedy Lamarr” e o “Martin i Soler”.
Tem em construção, o “Eleanor Roosevelt” que será o segunda ferry de alta velocidade movido a GNL do mundo, sendo o primeiro o “Francisco” da Buquebus.




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segunda-feira, 13 de maio de 2019

Ferry da Baleária “Napoles” convertido a GNL


O estaleiro Gibdock de Gibraltar completou um importante projeto de conversão para GNL no ferry da d Baleària, “Nápoles”.
O projeto de conversão demorou três meses foi um dos maiores projetos já realizados pelo estaleiro, localizado no lado mediterrâneo do Estreito de Gibraltar.
O “Napoles” de 186 metros de comprimento, tem capacidade para 1.600 passageiros e 1.430 metros lineares para carga rolada, é o primeiro dos cinco navios que a Baleària planeia converter para combustível duplo para atender às regulamentações nos limites de enxofre da IMO em 2020.


Photo Gibdock


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A Gibdock já garantiu um contrato para converter uma segunda embarcação, o “Sicilia”, que deve chegar ao estaleiro ainda este ano.
"A Baleària é um cliente de longa data para reparação e manutenção programada, por isso fazia todo o sentido realizar a conversão na Gibdock", disse Richard Beards, diretor administrativo da Gibdock. “Estamos muito satisfeitos por termos sido encarregados deste projeto histórico, que foi o primeiro para nós e para a Baleària. A experiência vai garantir que a conversão da Sicília seja ainda mais tranquila ”.
O “Napoles” chegou a Gibdock em novembro. Por essa altura, o estaleiro já tinha pré-fabricado duas estações de combustível GNL para posterior instalação. A maior parte do trabalho ocorreu ao lado do cais principal. Alguns elementos da conversão também ocorreram no Doca No. 1 de tamanho Panamax da Gibdock.
O Gibdock diz que o projeto exigiu extensas modificações no Deck 1 da ferry para acomodar o tanque de GNL de 200 toneladas, 27m x 6m de diâmetro da Wärtsilä. O Gibdock também cortou os Decks desde o 5 até o 2 para criar uma passagem através da qual baixaram o tanque com 400m3de capacidade.



Photo Gibdock



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Outra parte fundamental do projeto foi a modificação dos motores principais MAN 9L 48/60-A, que foi realizada por engenheiros da MAN Primeserv. Agora designado 9L 51 / 60DFF. O Gibdock auxiliou as modificações feitas pelo fabricante com tubagens auxiliares e estruturas de aço, também montando válvulas especializadas, um compressor e um gerador. O sistema de automatização e o trabalho de cablagem também foram realizados pelos técnicos do Gibdock.
Logo que saiu do estaleiro, o “Napoles” iniciou uma nova rota de passageiros e de carga espanhola ligando Huelva e as Ilhas Canárias.




Fonte//Gcaptain