A nova empresa, chamada Armada, é apontada como uma nova
empresa pioneira em tecnologia e dados marítimos, com foco na combinação de
tecnologia e sustentabilidade.
Photo OceanInfinity. |
Projeto de navegação autónoma “Autoship” financiado pela União Europeia
A empresa inicialmente operará uma frota de quinze navios robots
de superfície não tripulados projetados para complementar a frota atual de
veículos subaquáticos autônomos da Ocean Infinity.
Os navios robot estarão totalmente equipados para realizar
uma multiplicidade de operações de aquisição e intervenção de dados offshore
até uma profundidade de 6.000 metros, sendo capazes de implantar remotamente
uma ampla variedade de sensores mais recentes, além de AUVs e ROVs para aquisição
de dados visuais e acústicos.
Os navios não tripulados serão controlados e operados via
satélite por uma pessoa em terra em instalações em Austin, Texas e Southampton,
Reino Unido.
C-Job apresenta draga autônoma submersível
Sem a necessidade de tripulação, as operações da Armada
devem ser as mais seguras desta industria sendo que a frota produz até 90%
menos CO2 do que outras embarcações de pesquisa convencionais, tornando também,
a empresa mais ambientalmente sustentável do setor.
A frota de navios está em construção e deve ser implantada
até o final de 2020, informou a empresa.
A Ocean Infinity, com sede em Houston, esteve por trás de
algumas das descobertas mais profundas em alto mar nos últimos anos. No seu
histórico inclui a localização do submarino argentino desaparecido ARA San Juan
em 2018, bem como o transportador de minério Stellar Daisy afundado em 2019 no
Oceano Atlântico Sul a uma profundidade de 3.461 metros. A empresa também
liderou a busca particular pela aeronave MH370 no Oceano Índico, que acabou sem
resultados.
Sem comentários:
Enviar um comentário