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sábado, 21 de setembro de 2019

O segundo porta-aviões da Royal Navy navega pela primeira vez


O HMS Prince of Wales, o segundo novo porta-aviões do Reino Unido, navegou pela primeira vez, oito anos depois de ter sido lançado ao mar. O navio da Royal Navy, vai efetuar provas de mar tendo partido da bacia de Rosyth Dockyard, dois anos do seu navio irmão HMS Queen Elizabeth ter partido do mesmo local.


Photo Royal Navy

O maior ferry elétrico do mundo fez a sua viagem inaugural


O navio está a efetuar testes aos diversos sistemas de navegação, maquinas, estabilidade, velocidade e muitos outros requisitos técnicos. Todos estes testes são efetuados por uma equipa de 320 pessoas, que, nas suas diversas competências monitorizam o desempenho e fazem os ajustes necessários.
Segundo palavras do capitão do HMS Prince of Wales, Darren Houston, foi necessário um esforço monumental de marinheiros, engenheiros, eletricistas, cientistas e designers para preparar o navio de guerra mais avançado do país para sua estreia no mar.
Após concluir os testes de mar, o HMS Prince of Wales partirá para Portsmouth, onde deve ser formalmente entregue na presença da Duquesa da Cornualha, antes do final do ano.


Projeto de navegação autónoma “Autoship” financiado pela União Europeia



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Marinha venezuelana ameaça navio de ajuda humanitária


Uma embarcação da Marinha venezuelana ameaçou abrir fogo sobre um navio de Porto Rico que transportava ajuda humanitária no passado sábado. A bordo estavam seis cidadãos americanos, tendo o governador porto-riquenho Ricardo Rosselló afirmado que já havia informado o governo dos EUA sobre o ocorrido.


                                                        PC-21 Guaiquerí Marinha Venezuela, Photo Wikipedia



O navio de bandeira de Vanuatu, carregando cerca de 200 toneladas de alimentos e remédios em nove contentores, foi ameaçado após entrar nas águas territoriais venezuelanas e foi obrigado a retirar para Curaçao.
 A Venezuela tem vindo a enfrentar turbulências políticas e econômicas nos últimos anos, e pelo menos 2,7 milhões de pessoas fugiram do país desde 2015. A violência continua no país onde o presidente Nicolás Maduro enfrenta uma oposição em crescimento. Maduro, apoiado pela Rússia, Cuba e China, diz que as ajudas humanitárias abririam o caminho para uma intervenção militar dos EUA.

O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, é apoiado pelos EUA. Guaidó declarou-se presidente interino no mês passado depois de alegar irregularidades nas eleições de 2018, que tornaram a liderança de Maduro ilegítima.

O senador norte-americano Rick Scott, da Flórida, estado onde vive uma das maiores comunidades porto-riquenhas do país, disse que os EUA não tolerariam ameaças contra cidadãos americanos. Scott tem criticado o governo venezuelano e publicadas várias ameaças via Twitter na última semana.